segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Sistema MIH - Monitoramento Infantil Hospitalar

Sistema MIH

Monitoramento Infantil Hospitalar




O MIH – Monitoramento Infantil Hospitalar chega ao Espírito Santo com a chancela do Grupo M. Quintão em parceira com a empresa francesa BlueTag. O sistema MIH foi desenvolvido para monitorar bebês recém-nascidos nas maternidades do ES e do Brasil com o intuito de evitar:
  • Troca de bebês,
  • Sequestro,
  • Rapto,
  • Violência,
  • Pedofilia neonatal,
  • Alzheimer,
  • Fuga nos casos de pacientes juridicamente incapazes.

Temos presenciado em rede nacional o estado do Espírito Santo ser mais uma vez manchete negativa de notícias. Aproximadamente um mês foi capa dos maiores jornais do Brasil e matéria de destaque do programa Fantástico a troca e o desaparecimento de bebês. O resultado desta falacia administrativa é a destruição de toda uma família que vê arrancado de si um ente querido que estava pronto para chegar.

Foi pensando nisso que a M. Quintão – Divisão de Tecnologia Jurídica desenvolveu o MIH. Esse sistema, hoje, será distribuido em parceira com a fabricante francesa BlueTag. Assistida pelo MIH/BlueTag os pais e/ou as pessoas responsáveis poderam se dedicar ao seu trabalho com serenidade e tranquilidade. As chances de uma pessoas retirar um recém-nascido ou um paciente juridicamente incapaz de sua vigilância são consideravelmente reduzidos e, em todos os casos, um alerta será acionado em poucos segundos após a constatação de ausência ou imediatamente em caso de uma saída tentada, e um sinal será emitido para a base da empresa que logo localizará o problema em tempo real.















A Blue Tag e o MIH administra de maneira muito simples. Cada paciente é identificado por seu registro e associado com um número do crachá. saídas previstas são facilmente programados com antecedência, utilizando o software fornecido com a solução ergonômica. Em caso de alerta, o paciente é imediatamente identificado e da foto do perfil aparece na tela. Os alarmes podem ser replicados para um guarda ou serviço de segurança. A solução completa e autoprotegida. A pulseira não pode ser desativada sem causar alarme, mesmo que a bateria esteja baixa. 


O sistema de detecção é composto de elementos auto-alimentados elétricos, resistente a corte e equipados com alarmes autônomos. O sistema de gestão também é equipado com elementos redundantes dando-lhe uma confiabilidade perfeita. O software é protegido por um sistema de autenticação do usuário com as normas de rastreabilidade altamente segura e satisfatória mais rigorosas.
Estudos feitos indicam que a criança recém-nascida, por definição jurídica são incapazes e, portanto, os pacientes mais vulneráveis. Equipado com o sistema MIH, esse serviço é protegido contra ataques maliciosos.

Serviços Psiquiátricos: Neste tipo de serviço coexistem vários casos patológicos. Para os sujeitos são particularmente vulneráveis, pode ser necessário verificar a sua presença em uma determinada área, em determinados momentos.


Com o MIH/BlueTag é fácil garantir que o paciente permanecerá em uma área específica. É possível também gerenciar as saídas previstas. No mesmo serviço, só pessoas em risco serão equipados e será monitorado.

A pulseira usada para fixar o sistema pode ser usada no pulso ou no tornozelo. O material além de hipoalergênico e bacterecída, é cortado na medida desejada para o ajuste da pulseira. Sua fita é entregue em rolos descartaveis.



Alguns números importantes sobre a solução:

Esse sistema já é usado na Europa e é obrigatório por lei em 10 países. Em São Paulo, já existe lei que regulamenta o sistema. Na Europa a maioria dos pais optam pelo parto nas maternidades e hospitais que possuem Monitoramento Infantil Hopsitalar.

Essa solução tem sido usada com sucesso para pacientes, hospitais ou HomeCare nos casos de Alzheimer e pacientes psiquiátricos.



Para mairoes informações sobre o sistema entre em contato conosco através do site www.mquintao.com.br e pelo telefone (27) 3038-0800 ou pelo Skipe mauro.quintao ou twitter: mauroquintaobr 
Avenida Lourival Nunes, Quadra 05, Bloco B, Galpão, III, N° 1.154, Jardim Limoeiro, Serra, ES.




VÍDEO MATÉRIA DA TV VITÓRIA REDE RECORD :http://www.youtube.com/watch?v=GBRW_CUS5C4



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MATÉRIA DESSA SEMANA NO JORNAL FOLHA VITÓRIA



Vitória, 29 de Outubro de 2010
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18/10/2010 às 20h00 - Atualizado em 19/10/2010 às 16h45

Uso de pulseiras eletrônicas em recém-nascidos em maternidades pode se tornar lei em Vitória


TV Vitória 
Foto: Reprodução TV Vitória 


Para evitar casos de sequestro e troca de bebês em maternidades, entrou em discussão por todo o Brasil a possibilidade do uso de pulseiras eletrônicas hospitalares. O equipamento é menor que os já utilizados em alguns estados em presos do regime semiaberto. 
  
Em todo o mundo, já são mais de 200 mil bebês monitorados pela pulseira. O empresário capixaba Mauro Quintão é o representante dos equipamentos em todo o país. Segundo ele, para que a nova medida entre em vigor no Estado, é necessária a regulamentação de uma nova lei. Em Vitória, um projeto já tramita na Câmara. 
  
"Em São Paulo, já foi aprovado pela Câmara de Vereadores. Essa lei será sancionada a nível federal, como aconteceu no caso das tornozeleiras eletrônicas. Aqui no Estado já foi protocolado na Assembleia e apresentado na Câmara de Vereadores", explicou.
O uso da pulseirinha eletrônica em bebês é obrigatório em dez países da Europa. "Pode ser usado em pessoas juridicamente incapazes, como as que têm mal de Alzheimer ou algum tipo de demência. No Brasil, ainda é preciso fazer um estudo jurídico disso", acrescentou.

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