quinta-feira, 11 de novembro de 2010

BEBÊ MONITORADO, FIM DOS SEQÜESTROS DE BEBÊS EM CAMPO GRANDE MS















Pulseirinha que promete fim da troca de bebês chega a MS
Fonte: CNS    Ter, 07 de Dezembro de 2010 08:17   ImprimirE-mail
Desembarca nessa quarta-feira em Campo Grande (MS), vindo direto Centro Nacional de Segurança Eletrônica ,, o especialista em teconolgia Jurídica e Direito Médico Dr. Mauro Quintão. Ele vem demonstrar o funcionamento das "pulseiras eletrônicas para bebês" que estão sendo regulamentadas e em breve serão obrigatória seu uso nas maternidades e hospitais em todo País.
Sua empresa é a unica que pode distribuir o equipamento em toda a américa latina e escolheu Mato Grosso do Sul para lançar a novidade que já é usada em mais de 10 países com sucesso. Para mais informações é só entrar no Blog www.bebemonitorado.blogspot.com
Veja abaixo matéria sobre o tema publicada no Jornal do Brasil, edição de quinta-feira, 11 de novembro de 2010:
Os episódios de troca e sequestros de bebês podem estar chegando ao fim. Um projeto de lei aprovado neste ano quer obrigar as maternidades do
Espírito Santo – estado onde ocorreram muitos desses casos, principalmente no interior a disponibilizarem uma pulseirinha eletrônica para monitorar os recém-nascidos.
Em todo o mundo já são mais de 200 mil os bebês monitorados pela pulseira. O procedimento, que checa dados dos pacientes a cada cinco segundos,procura evitar problemas como troca, abuso e até roubo de bebês nas maternidades.
Segundo o representante dos equipamentos no Brasil, Mauro Quintão, a medida deve começar no estado capixaba, passando a seguir para o resto do país.
No Espírito Santo, casos de sequestros e molestamento de crianças são normais, ainda mais no interior – observa. – Por isso desenvolvemos o sistema.
A pulseira tem um sensor que dispara quando passa pela porta do hospital.
Mauro acrescenta que a pulseira também ajuda a monitorar pessoas com Alzheimer ou outro tipo de demência.
– Imagina que você leve um paciente com Alzheimer para o hospital e, em algum momento, precise sair de perto dele – sugere.
– Aquele paciente pode muito bem sair do hospital sem ninguém perceber, porque, aparentemente, ele não tem nenhum problema. A pulseira ajuda também a detectar esses casos, que são muito comuns.O projeto de lei que prevê a obrigatoriedade das pulseiras nas maternidades foi aprovado em agosto, mas ainda não funciona na prática.
"As pulseirinhas acionam o alarme da maternidade no exato momento em que ela cruza a porta de saída"
SEMPRE À VISTA – A tecnologia já monitora cerca de 200 mil bebês em todo o mundo – O projeto ainda está engatinhando - pondera a deputada estadual Luzia Toledo, autora da lei. – Primeiro queremos conscientizar a população para não parecer uma medida imposta pelo Ministério Público. Vamos trabalhar de uma forma mobilizadora, conscientizando e informando a sociedade.
















POLÍTICA NACIONAL

SEGURANÇA COM A LEI DAS PULSEIRAS 
28/12/2010


MATERNIDADES SEGURAS COM A LEI DAS PULSEIRAS
A Câmara de Verea­dores de Cachoei­ro de Ita­pemirim-ES aprovou um projeto de lei do vereador Julio Fer­rari (PV) que deixou município à frente dos demais no Espíri­to Santo. A inovação consiste na obrigato­riedade de hospitais, maternidades e outros estabelecimentos de saúde em utilizar pul­seiras com sensor ele­trônico e alarme sono­ro para identificação segurança de recém nascidos.
As instituições te­rão um prazo de 90 dias para se adequar à nova determinação e equipamento é me­nor que os já utiliza­dos em alguns estados em presos do regime semiaberto.
Em todo o mun­do, já são mais de 200 mil bebês monitora­dos pela pulseira. A Lei também determi­na que hospitais e ou­tros centros de saúde façam a fiscalização rigorosa e o controle das pessoas em suas dependências.
Caso alguém saia com um bebê, por exem­plo, o alarme irá tocar na porta, para avisar a segu­rança do local. As pulsei­ras só poderão ser retiradas com a presença da mãe ou responsável pela criança.
Pacientes em coma, ju­ridicamente incapacitados ou com problemas de lo­comoção, também terão de utilizar o equipamento.
O vereador Julio Ferrari (PV) é o autor da lei que torna obrigatório das pulseiras em bebês
AS PENALIDADES
O artigo quarto da lei determina que os esta­belecimentos de saúde que descumprirem esta­rão sujeitos a várias pe­nalidades que vão desde uma notificação por es­crito, multa de 200 Uni­dades Fiscais do muni­cípio até a cassação do alvará de funcionamento e lacração do estabeleci­mento. A lei prevê ainda que as despesas decor­rentes da execução de todo o processo ficarão por conta das dotações orçamentárias próprias, dos estabelecimentos de saúde.
Cabe a Secretaria Mu­nicipal de Saúde, a res­ponsabilidade da fiscali­zação da lei.
Confira no Jornal:
 


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PARA ACESSAR A MATÉRIA:

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Sistema MIH - Monitoramento Infantil Hospitalar

Sistema MIH

Monitoramento Infantil Hospitalar




O MIH – Monitoramento Infantil Hospitalar chega ao Espírito Santo com a chancela do Grupo M. Quintão em parceira com a empresa francesa BlueTag. O sistema MIH foi desenvolvido para monitorar bebês recém-nascidos nas maternidades do ES e do Brasil com o intuito de evitar:
  • Troca de bebês,
  • Sequestro,
  • Rapto,
  • Violência,
  • Pedofilia neonatal,
  • Alzheimer,
  • Fuga nos casos de pacientes juridicamente incapazes.

Temos presenciado em rede nacional o estado do Espírito Santo ser mais uma vez manchete negativa de notícias. Aproximadamente um mês foi capa dos maiores jornais do Brasil e matéria de destaque do programa Fantástico a troca e o desaparecimento de bebês. O resultado desta falacia administrativa é a destruição de toda uma família que vê arrancado de si um ente querido que estava pronto para chegar.

Foi pensando nisso que a M. Quintão – Divisão de Tecnologia Jurídica desenvolveu o MIH. Esse sistema, hoje, será distribuido em parceira com a fabricante francesa BlueTag. Assistida pelo MIH/BlueTag os pais e/ou as pessoas responsáveis poderam se dedicar ao seu trabalho com serenidade e tranquilidade. As chances de uma pessoas retirar um recém-nascido ou um paciente juridicamente incapaz de sua vigilância são consideravelmente reduzidos e, em todos os casos, um alerta será acionado em poucos segundos após a constatação de ausência ou imediatamente em caso de uma saída tentada, e um sinal será emitido para a base da empresa que logo localizará o problema em tempo real.















A Blue Tag e o MIH administra de maneira muito simples. Cada paciente é identificado por seu registro e associado com um número do crachá. saídas previstas são facilmente programados com antecedência, utilizando o software fornecido com a solução ergonômica. Em caso de alerta, o paciente é imediatamente identificado e da foto do perfil aparece na tela. Os alarmes podem ser replicados para um guarda ou serviço de segurança. A solução completa e autoprotegida. A pulseira não pode ser desativada sem causar alarme, mesmo que a bateria esteja baixa. 


O sistema de detecção é composto de elementos auto-alimentados elétricos, resistente a corte e equipados com alarmes autônomos. O sistema de gestão também é equipado com elementos redundantes dando-lhe uma confiabilidade perfeita. O software é protegido por um sistema de autenticação do usuário com as normas de rastreabilidade altamente segura e satisfatória mais rigorosas.
Estudos feitos indicam que a criança recém-nascida, por definição jurídica são incapazes e, portanto, os pacientes mais vulneráveis. Equipado com o sistema MIH, esse serviço é protegido contra ataques maliciosos.

Serviços Psiquiátricos: Neste tipo de serviço coexistem vários casos patológicos. Para os sujeitos são particularmente vulneráveis, pode ser necessário verificar a sua presença em uma determinada área, em determinados momentos.


Com o MIH/BlueTag é fácil garantir que o paciente permanecerá em uma área específica. É possível também gerenciar as saídas previstas. No mesmo serviço, só pessoas em risco serão equipados e será monitorado.

A pulseira usada para fixar o sistema pode ser usada no pulso ou no tornozelo. O material além de hipoalergênico e bacterecída, é cortado na medida desejada para o ajuste da pulseira. Sua fita é entregue em rolos descartaveis.



Alguns números importantes sobre a solução:

Esse sistema já é usado na Europa e é obrigatório por lei em 10 países. Em São Paulo, já existe lei que regulamenta o sistema. Na Europa a maioria dos pais optam pelo parto nas maternidades e hospitais que possuem Monitoramento Infantil Hopsitalar.

Essa solução tem sido usada com sucesso para pacientes, hospitais ou HomeCare nos casos de Alzheimer e pacientes psiquiátricos.



Para mairoes informações sobre o sistema entre em contato conosco através do site www.mquintao.com.br e pelo telefone (27) 3038-0800 ou pelo Skipe mauro.quintao ou twitter: mauroquintaobr 
Avenida Lourival Nunes, Quadra 05, Bloco B, Galpão, III, N° 1.154, Jardim Limoeiro, Serra, ES.




VÍDEO MATÉRIA DA TV VITÓRIA REDE RECORD :http://www.youtube.com/watch?v=GBRW_CUS5C4



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MATÉRIA DESSA SEMANA NO JORNAL FOLHA VITÓRIA



Vitória, 29 de Outubro de 2010
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18/10/2010 às 20h00 - Atualizado em 19/10/2010 às 16h45

Uso de pulseiras eletrônicas em recém-nascidos em maternidades pode se tornar lei em Vitória


TV Vitória 
Foto: Reprodução TV Vitória 


Para evitar casos de sequestro e troca de bebês em maternidades, entrou em discussão por todo o Brasil a possibilidade do uso de pulseiras eletrônicas hospitalares. O equipamento é menor que os já utilizados em alguns estados em presos do regime semiaberto. 
  
Em todo o mundo, já são mais de 200 mil bebês monitorados pela pulseira. O empresário capixaba Mauro Quintão é o representante dos equipamentos em todo o país. Segundo ele, para que a nova medida entre em vigor no Estado, é necessária a regulamentação de uma nova lei. Em Vitória, um projeto já tramita na Câmara. 
  
"Em São Paulo, já foi aprovado pela Câmara de Vereadores. Essa lei será sancionada a nível federal, como aconteceu no caso das tornozeleiras eletrônicas. Aqui no Estado já foi protocolado na Assembleia e apresentado na Câmara de Vereadores", explicou.
O uso da pulseirinha eletrônica em bebês é obrigatório em dez países da Europa. "Pode ser usado em pessoas juridicamente incapazes, como as que têm mal de Alzheimer ou algum tipo de demência. No Brasil, ainda é preciso fazer um estudo jurídico disso", acrescentou.

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