Pulseirinha que promete fim da troca de bebês chega a MS | |||
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Desembarca nessa quarta-feira em Campo Grande (MS), vindo direto Centro Nacional de Segurança Eletrônica ,, o especialista em teconolgia Jurídica e Direito Médico Dr. Mauro Quintão. Ele vem demonstrar o funcionamento das "pulseiras eletrônicas para bebês" que estão sendo regulamentadas e em breve serão obrigatória seu uso nas maternidades e hospitais em todo País. Sua empresa é a unica que pode distribuir o equipamento em toda a américa latina e escolheu Mato Grosso do Sul para lançar a novidade que já é usada em mais de 10 países com sucesso. Para mais informações é só entrar no Blog www.bebemonitorado.blogspot.com Veja abaixo matéria sobre o tema publicada no Jornal do Brasil, edição de quinta-feira, 11 de novembro de 2010: Os episódios de troca e sequestros de bebês podem estar chegando ao fim. Um projeto de lei aprovado neste ano quer obrigar as maternidades do Espírito Santo – estado onde ocorreram muitos desses casos, principalmente no interior a disponibilizarem uma pulseirinha eletrônica para monitorar os recém-nascidos. Em todo o mundo já são mais de 200 mil os bebês monitorados pela pulseira. O procedimento, que checa dados dos pacientes a cada cinco segundos,procura evitar problemas como troca, abuso e até roubo de bebês nas maternidades. Segundo o representante dos equipamentos no Brasil, Mauro Quintão, a medida deve começar no estado capixaba, passando a seguir para o resto do país. No Espírito Santo, casos de sequestros e molestamento de crianças são normais, ainda mais no interior – observa. – Por isso desenvolvemos o sistema. A pulseira tem um sensor que dispara quando passa pela porta do hospital. Mauro acrescenta que a pulseira também ajuda a monitorar pessoas com Alzheimer ou outro tipo de demência. – Imagina que você leve um paciente com Alzheimer para o hospital e, em algum momento, precise sair de perto dele – sugere. – Aquele paciente pode muito bem sair do hospital sem ninguém perceber, porque, aparentemente, ele não tem nenhum problema. A pulseira ajuda também a detectar esses casos, que são muito comuns.O projeto de lei que prevê a obrigatoriedade das pulseiras nas maternidades foi aprovado em agosto, mas ainda não funciona na prática. "As pulseirinhas acionam o alarme da maternidade no exato momento em que ela cruza a porta de saída" SEMPRE À VISTA – A tecnologia já monitora cerca de 200 mil bebês em todo o mundo – O projeto ainda está engatinhando - pondera a deputada estadual Luzia Toledo, autora da lei. – Primeiro queremos conscientizar a população para não parecer uma medida imposta pelo Ministério Público. Vamos trabalhar de uma forma mobilizadora, conscientizando e informando a sociedade. |
POLÍTICA NACIONAL
SEGURANÇA COM A LEI DAS PULSEIRAS 28/12/2010 |
MATERNIDADES SEGURAS COM A LEI DAS PULSEIRAS A Câmara de Vereadores de Cachoeiro de Itapemirim-ES aprovou um projeto de lei do vereador Julio Ferrari (PV) que deixou município à frente dos demais no Espírito Santo. A inovação consiste na obrigatoriedade de hospitais, maternidades e outros estabelecimentos de saúde em utilizar pulseiras com sensor eletrônico e alarme sonoro para identificação segurança de recém nascidos. As instituições terão um prazo de 90 dias para se adequar à nova determinação e equipamento é menor que os já utilizados em alguns estados em presos do regime semiaberto. Em todo o mundo, já são mais de 200 mil bebês monitorados pela pulseira. A Lei também determina que hospitais e outros centros de saúde façam a fiscalização rigorosa e o controle das pessoas em suas dependências. Caso alguém saia com um bebê, por exemplo, o alarme irá tocar na porta, para avisar a segurança do local. As pulseiras só poderão ser retiradas com a presença da mãe ou responsável pela criança. Pacientes em coma, juridicamente incapacitados ou com problemas de locomoção, também terão de utilizar o equipamento. O vereador Julio Ferrari (PV) é o autor da lei que torna obrigatório das pulseiras em bebês AS PENALIDADES O artigo quarto da lei determina que os estabelecimentos de saúde que descumprirem estarão sujeitos a várias penalidades que vão desde uma notificação por escrito, multa de 200 Unidades Fiscais do município até a cassação do alvará de funcionamento e lacração do estabelecimento. A lei prevê ainda que as despesas decorrentes da execução de todo o processo ficarão por conta das dotações orçamentárias próprias, dos estabelecimentos de saúde. Cabe a Secretaria Municipal de Saúde, a responsabilidade da fiscalização da lei. Confira no Jornal: |
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