INFORMÁTICA EM REVISTA
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Pulseira Eletrônica
O Adm. Hospitalar, Dr. Mauro Quintão, e o pediatra, Dr. Severino Dantas, esclarecem funcionalidades e dúvidas do MIH Monitoramento Infantil Hospitalar.
terça-feira, 27 de dezembro de 2011
CIDADÃO SERRANO
Nesta segunda-feira, dia 26, o Administrador Hospitalar e especialista em Tecnologia Jurídica, Dr. Mauro Quintão, recebeu o título de Cidadão Serrano, tendo como companhia várias personalidades, tais como o ex-governador Paulo Hartung e o advogado Aídes Bertollo, grão mestre e líder de toda a maçonaria do Espírito Santo.
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Seminário "Monitoramento Infantil Hospitalar"
Monitoramento infantil hospitalar é debatido em seminário na Câmara
A Câmara Municipal de Americana realizou na quarta-feira (7) o seminário “Monitoramento Infantil Hospitalar”, para discussão da Lei 5.196/2011, que instituiu normas para proteção e segurança de recém-nascidos e crianças internadas em hospitais e maternidades do município. A realização do evento foi solicitada por meio de requerimento de autoria do vereador Valdecir Duzzi (PSDB) e teve como palestrante o Dr. Mauro Quintão, que fez uma apresentação completa a respeito do Sistema MIH Tag.
Segue abaixo o link da palestra na íntegra:
Seminário "Monitoramento Infantil Hospitalar"
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Assembleia Legislativa de MS aprova projeto de pulseira eletrônica para recém-nascidos
Assembleia Legislativa aprova projeto de pulseira eletrônica para recém-nascidos
Em Três Lagoas, vereador também já elaborou projeto no mesmo sentido
Foi aprovado na última quarta-feira (4), em segunda votação na Assembleia Legislativa, em Campo Grande, o projeto de lei que determina aos hospitais e maternidades colocarem pulseiras com sensor eletrônico nos bebês, imediatamente após o parto.
De acordo com o autor do projeto, o deputado estadual Diogo Tita (PPS), a lei promete acabar com o fantasma do risco de trova ou roubo de recém-nascido nas maternidades do Estado. "As pulseiras poderão ser retiradas somente após a alta, na presença da mãe ou do responsável", explica.
Conforme o projeto a obrigatoriedade de se utilizar pulseira com sensor eletrônico sonoro, é para identificação e segurança de recém-nascido, nos hospitais e nas maternidades públicas do Estado de Mato Grosso do Sul.
A lei obrigará as unidades de saúde a adotar "identificação rigorosa e controle do fluxo das pessoas que entram e saem de suas dependências".
Hoje, na maioria das maternidades, uma pulseirinha de papel é colocada nos bebês. Tita argumenta que ela pode facilmente ser retirada, falsificada, ou trocada, "não trazendo segurança alguma" para a mãe. Com a aprovação, o projeto segue para a sanção do governador André Puccinelli
Conforme o projeto a obrigatoriedade de se utilizar pulseira com sensor eletrônico sonoro, é para identificação e segurança de recém-nascido, nos hospitais e nas maternidades públicas do Estado de Mato Grosso do Sul.
A lei obrigará as unidades de saúde a adotar "identificação rigorosa e controle do fluxo das pessoas que entram e saem de suas dependências".
Hoje, na maioria das maternidades, uma pulseirinha de papel é colocada nos bebês. Tita argumenta que ela pode facilmente ser retirada, falsificada, ou trocada, "não trazendo segurança alguma" para a mãe. Com a aprovação, o projeto segue para a sanção do governador André Puccinelli
Aprovado projeto de lei que obriga maternidades a colocarem pulseiras com sensor eletrônico nos bebês
Em MS ; Aprovado projeto de lei que obriga maternidades a colocarem pulseiras com sensor eletrônico nos bebês
FIM DOS SEQUESTROS HOSPITALARES EM MS
Profissionais de saúde e do universo jurídico de Mato Grosso do sul estão que é só alegria. Acontece que ontem a Assembléia Legislativa de lá aprovou a lei de autoria Diogo Tita (PPS) ,que regulamenta e determina o uso de pulsei rinhas eletrônicas para monitoramento de bebes em ambientes Hospitalares da região. A tendência e seguir a linha dos 18 países do primeiro mundo que utilizam esse procedimento e que esse tipo de serviço se torne um conceito formado e obrigatório como o uso de luvas cirúrgicas e seringas descartáveis. O detalhe é que uma empresa Capixaba, a M Quintão Tecnologia Jurídica e Hospitalar é uma das poucas empresas do mundo e a única do Brasil que distribui o sistema MIH (monitoramento Infantil Hospitalar)
Aprovado projeto de lei que obriga maternidades a colocarem pulseiras com sensor eletrônico nos bebês
Na manhã desta quarta-feira (04/05) foi aprovado em segunda votação, na sessão plenária da Assembleia Legislativa, o Projeto de Lei de autoria do deputado estadual Diogo Tita (PPS) que determina aos hospitais e maternidades colocarem pulseiras com sensor eletrônico nos bebês, imediatamente após o parto.
De acordo com o projeto a obrigatoriedade de se utilizar pulseira com sensor eletrônico sonoro, é para identificação e segurança de recém-nascido, nos hospitais e nas maternidades públicas do Estado de Mato Grosso do Sul.
O autor da proposta destaca que a lei promete acabar com o fantasma do risco de troca ou roubo de recém-nascidos nas maternidades de Mato Grosso do Sul. "As pulseiras poderão ser retiradas somente após a alta, na presença da mãe ou do responsável", explica.
A lei obrigará as unidades de saúde a adotar "identificação rigorosa e controle do fluxo das pessoas que entram e saem de suas dependências".
Tita justifica que a Lei é uma contribuição "à luta para reverter a atual situação de insegurança das maternidades e hospitais públicos".
"Em nosso Estado não se tem uma estatística confiável da troca ou roubo de recém-nascidos, mas nos grandes centros como a nossa capital e a cidade de Dourados, tal fato já ocorreu, levando ao sofrimento inúmeras famílias, que vêem seus sonhos serem transformado em um pesadelo", afirma.
Hoje, na maioria das maternidades, uma pulseirinha de papel é colocada nos bebês. Tita argumenta que ela pode facilmente ser retirada, falsificada, ou trocada, "não trazendo segurança alguma" para a mãe.
Com a aprovação, o projeto segue para a sanção do governador André Puccinelli.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Entrevista Jornal Fato/Coluna - Prevensão 21/01/2011
Pulseira protege bebês em Cachoeiro
SEX, 21 DE JANEIRO DE 2011 14:46 WAGNER SANTOS (JORNAL fato)
Para evitar casos de sequestro e troca de bebês em maternidades e instituições de saúde, entrou em discussão por todo o Brasil a possibilidade do uso de pulseiras hospitalares feitas de material antialérgico, com sensores eletrônicos sonoros. E a Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim saiu na frente votou e aprovou o projeto de lei do edil Júlio Ferrari (PV), que exigia tal regulamentação.
O equipamento é menor que os utilizados em alguns estados, em presos de regime semi-aberto, e já monitora mais de 200 mil bebês por todo o mundo. Seu uso já é obrigatório em dez países da Europa. Cada pulseira custa em média de EU$ 60 a EU$ 135, variando de acordo com fluxo de natalidade, com o tamanho do sistema solicitado e também da estrutura física do Hospital. Caso alguém saia com um bebê, por exemplo, o alarme irá disparar na porta, para avisar a segurança do local. As pulseiras só poderão ser retiradas com a presença da mãe ou do responsável pela criança. Pacientes em coma, juridicamente incapacitados ou com problemas de locomoção, também terão de utilizar o equipamento. “O equipamento previne que mudem a criança de lugar na unidade de saúde, é uma sincronia com o sistema de segurança do hospital. Não é um localizador que encontrará o bebe caso ele seja seqüestrado”, explica o Dr. Mauro Quintão, representante nacional do equipamento.
Cachoeiro pode ser o município pioneiro em adequar seu sistema de saúde ao equipamento de segurança. “É uma medida de segurança e prevenção, que será fiscalizada pela Secretaria de Saúde do município. As instituições que não cumprirem as determinações serão notificadas e multadas, e em caso de reincidência terão seu alvará de funcionamento cassado”, disse o vereador que preside a casa de leis.
“Com certeza seguiremos as especificações, por ser parte da legislação e também por influenciar diretamente na segurança de nossos pacientes. Já procuramos a empresa capixaba responsável pelo equipamento e requisitamos nossa adequação”, colocou o supervisor administrativo da Unimed em Cachoeiro, José Eugênio.
O projeto, já aprovado no legislativo municipal, ainda tramita na Assembléia Legislativa no Estado, explicou Quintão. “O Decreto é federal, todos os municípios que aprovarem a lei de obrigatoriedade de uso das pulseiras já poderão exigir o cumprimento da mesma, independente de aprovação do governo do Estado. O voto a favor desta lei é um voto a favor da segurança nas instituições de saúde”, disse.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
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